Eu vira Deus, pela orla andando.
Como a luz, resplandecera tardia.
A sensibilidade, a própria revelia
Entardecendo, vento assoprando.
A recorrência, me mostrara vida.
E insinuara a continuar repetindo.
Vivenciara uma tristeza, sorrindo.
A leve bruma, na praia encolhida.
Vocábulos extintos, tão silenciosos.
Aonde Deus, simplesmente andeja.
Sol esfumando, numa tarde boceja.
Vira uma prova, de anjos corajosos.
Vira o teu retrato, sorrir pela vida.
Simplesmente, amanhecendo a cor.
Uma sensação, de saudade e amor.
Deus adaptando, chegada e partida
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