Como linda sentinela, numa tarde dormira.
Enquanto tempo reprimido, porém ousado.
Apontando um caminho, contudo insistira.
Quando vira o presente, virando o passado.
Portanto, eu nem rio, nem comento tristeza.
Ficara inerte, a passos lentos, ouso pensar.
A vida coloca, na vida dos entes, a beleza.
Mas, depois leva embora, sem nos indagar.
O que ocorreria , nas ventanias de outono.
Também adormecera, numa tarde de verão.
Contudo, ficara esperando, a hora do sono.
Eu num sonho qualquer, segurara tua mão.
A mentira passeara, bem longe, de tal fato.
Embora eu insistira, só desta vez, acreditar.
Ouço a mensagem, que pesadelo insensato.
Me chegando aos ouvidos, e fazendo chorar.
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