Uma árvore, sempre uma canção esperançosa.
As vidas cerceadas nas cores, presentes flores.
Á sombra descansa numa lembrança frondosa.
Lindos desabrochares, postando as ocres cores.
Uma canção mais bela, e no silêncio do olfato.
Juntando numa soma, nas silenciosas atitudes.
Aspirações como vidas, vêm gerando de fato.
Essência jamais vista, a mais amorosa amiúde.
Delicadas esperanças, e jazendo nos montes.
Quando enfeitados, com galhos ressequidos.
Em outros lugares, mesmo outros horizontes.
Uma verde canção desenhada, em sustenidos.
Tal mata adentrando, minha alma desertada.
Esperançosa por um rio, por uma confiança.
Uma canção verde, a canção de luz entoada.
Quando dia, ao sol abraça, noite á lua dança.
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