Uma insistência rasa do inexistente.
Que me leva sem sonho, e sem licença.
Fintando a extenuação na parecença.
Prendendo pois, solta completamente.
O que vem permanecer do outro lado?
Que tanto me contamina, que me leva.
Um sol causticante, uma lua que neva.
E subitamente, duplamente encenado.
Os meus pensamentos tão ausentados.
Como o sono combinado, com um nada.
Ás vezes reluto, mas em outras cansada.
Quando á tal entrega , olhos fechados.
O sono sempre fora, para mim o melhor.
Quanto tempo ansiei ,pelo ensaio final.
Enquanto dormindo, esquecendo afinal.
Quando o mundo girando ,ao meu redor.
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