Preferira viver no meu silêncio, a minha alma.
A correr um risco, exercitando o livre arbítrio.
Enquanto a vida, as obrigações, minha calma.
Quando essência semitonada, cristalino vítreo.
O meu silêncio contorna, um mundo melhor.
Quando, nas minhas palavras, eu me ferindo.
Tornando dolorido, um mundo, ao meu redor.
Que jamais, cessara o amor, a ser bem vindo.
Preferia tão sozinha, a multidão de meu ser.
Quando ás vezes, eu me procuro apavorada.
Uma tal vontade morre, deixando eu morrer.
Mas, num lindo sonho, renascendo renovada.
Um caminho caçado começara, e desde então.
Tanta a distância, onde na lembrança requeira.
Como o antigo vento, novamente varando vão.
E das sístoles, do coração, na pulsada primeira.
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