Quando abominas, minha liberdade.
Porque a tua apenas, prisão e vício.
Um vento carrega, a minha lealdade.
Quanto as tuas bordas, um precipício.
Tu atacas, minha livre preferência.
Colocando traves, no teu coração.
Proibição, a vaidade, a eloquência.
Mas, eu te trago, na palma da mão.
A tua ira, simplesmente um grito.
Pedindo socorro, numa escuridão.
Espezinhando, revoltado e aflito.
Distraidamente ,em tua elocução.
A mim, jamais importa, que dizes.
Que tente arrancar, o meu coração.
Nitidamente, só doridas cicatrizes.
Tão livres, em teu sim, em teu não.
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