O pensamento, desconhecida a grandeza.
A escuridão também ,desconhecida luz.
Ao pensamento, numa acuidade, realeza.
Escuridão clareia, se a verdade introduz.
Tanto tempo, num pensamento cansado.
E vai esquecendo, quando não convém.
Quão tocante, compartimento iluminado.
Perfurando paredes, e vidraças também.
Como eu pressinto, num poema saindo.
Nas pontas dos dedos, e sem nada dizer.
Deslizando então, os meus dias vão indo.
Aguardado o momento, para espairecer.
Dentre o jardim, onde mora o coração.
Cuidadoso á flores, e constantemente.
E de mãos dadas, na elevada emoção.
Subindo os encantos, e tão sutilmente.
Subo e desço, para que sempre sinta.
Um extremo feliz, para cada história.
Portanto ensina, uma alegria sucinta.
Cerrando cortinas, em noite de glória.
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