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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

AOS POUCOS

Soltos, agora  tais sonhos, chegando ao apogeu.

Lembranças de nanquins, aos poucos diluíram.

Somente e agora assim, sou leve, sou só, sou eu.

Tardes ocres,  aquarelas, sós  fumaças esvaíram.

 

Sem mendigar amor, o sorriso cor de alvorada.

Enquanto tudo gelara, aquecera o meu coração.

Quando amor acorda, o sonho comigo acordada.

Um excêntrico sobejo porém, nada acode ilusão.

 

Folguedo  acontecera, então todos foram felizes.

Como ensaio de felicidade, viera na compreensão.

Assombros noturnos sobejando, meras cicatrizes.

Cicatrizando aos poucos, amores, se completarão.

 

Passara deprecar  assim, improvisara  uma missão.

Meus caminhos sinuosos, contudo , mais delicados. 

Dentre estes, apenas adorar, o silêncio em proteção.

Planejando  a felicidade, enlaçando, laços dourados.

 

 

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