Os tempos escrevem tanta coisa, na memória.
E os sonhos desavisados, sempre ficam por aí.
Quisera eu, apenas fosse somente, tal história.
Um livro de folhas amareladas, o qual nunca li.
Quisera entender porque viera, rever a solidão.
Trombando ás vezes,comigo neste pensamento.
Desenhando as sístoles, bombardeando coração.
Esperando novo encontro, no mesmo momento.
As suposições, parecem mero acaso, e verdade.
Pois, insinuando escolher, uma página, cada dia.
Pertencendo ao tempo, e este minha propriedade.
Alternado como, uma avara escassez, e a regalia.
Ás vezes convido, e minha solidão, comigo vem.
Ou a afugento relatando, a suposta emoção forte.
Emoção forte, entretanto, quase todo mundo tem.
Reconhecendo, na pura beleza de viver, sua morte.
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