Cada semblante, ao corpo, fora indiferente.
Atraiçoando sempre, uma mera intenção.
Vivera eu, expondo semblante do coração.
Quando este me domina, constantemente.
Meu coração apenas sorri, quando percebe.
A minha alegria, em totalidade indiferente.
O meu coração, pulsar tranquilo recorrente.
E um acordo pacificado, minha alma embebe.
O teu semblante fizera, tantas vezes sorrir.
O coração bombardeando, sangue nas veias.
Desalinhado este, entrelaçado em tuas teias.
Mas, contara tempo presente, e não o por vir.
Tanta razão dera a razão, ao confinado fato.
Quando nada sobrara, para esta argumentar.
A razão simplesmente, então me fizera calar.
Quando semblante separa, artesão e artefato.
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