Candelabros sonolentos, luzes azuladas, lindos
alvoreceres.
Marcando os tempos, tornando a vida, como representante.
Mostrando um coração sobrevindo, numa página de
dizeres.
Vislumbrando um rosto, como onda, ligeira,tão borbulhante.
Lembranças ensolaradas, desbotando aos luares
presentes.
Quando tempos sacramentados, em redenções, em
quereres.
Empilhando os tempos, triscando numas mensagens rentes.
Conduzindo o finito, amortecidos, tão-somente os prazeres.
O presente,de brilho envolvente, ou então, nevoeiro denso.
Alegorizando uma pele, requerendo calor, maior mormaço.
Quando descobre dentre os sentidos, algo profundo
intenso.
Então tempos passados, as palavras, ou desenho do
abraço.
Minha sincera sintonia abrangendo, o teu coração puro.
Enquanto meus tempos voejando, por tantas vidas afora.
Portanto, um tal presente moroso, voando para o futuro.
Enquanto uma vida protela, enquanto uma vida demora
Nenhum comentário:
Postar um comentário