Doce saber a verdade, triste saber, como entende.
Sendo vida prioridade, para vivê-la, só se aprende.
Frustrações tão rotineiras roubam a paz e o sono.
Mas armas verdadeiras, do fraco, abole abandono.
Pouco importa, não importa não vender emoções.
Um peso que o dia comporta vitórias e desilusões.
Pois se a vida pudesse, se houvesse como escolher.
Amor, contudo acresce, então voltaria a aprender.
Pouco importa meu difícil manejo, sendo diferente.
Final das contas, o tal ensejo, ensina olhar de frente.
Sob o peso, a culpa dobrada, corrompida no sistema.
A munição requisitada, para soluções, sem problema.
Pouco importa brilhos sem fato, vivendo noutro lugar.
Uma multidão, ainda um retrato, alguém para lembrar.
Letras que ficam marcadas, nas lousas das lembranças.
Palavra de paz pronunciada, símbolo de tal esperança.
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