Um
dia, o mundo será apenas um lugar.
Onde
na planície mostrará,
toda certeza.
Esticada
uma toalha, numa imensa mesa.
Uma multidão de espécimes, á alimentar.
As
nuvens, deslizarão brancas
pelo céu.
Contrastando
com um
azul esverdeado.
Apropriadas
notícias, serão como
recado.
O
notório nevoeiro, como um branco véu.
Um
dia, o reconhecimento será inevitável.
Uma mão imensa, na revoada em massa.
Sol sobre nitidez, sobre nuvem de fumaça.
Apagando, vem contradizendo improvável.
Um dia, todos serão iguais,
massa calcária.
Reparando
a destruição,
adubando a terra.
Eximindo
todo orgulho, reprimida a
guerra.
Numa simples verdade,
á mentira arbitrária.
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