Entusiasmos,
entalhados em madeira.
Confortados num parapeito do hangar.
Repassando assim, na semana inteira.
Em um tempo arranjado para
repassar.
Simetria da rua, no
trânsito embolado.
Porque sentindo, essa
sensação agora?
Quando tanto ,fora
tão desperdiçado.
E em tudo,
uma saudade, uma demora.
O vandalismo, dorme deitado na esquina.
Cada vez, que dia e noite chove bastante.
Entope o bueiro, na
enxurrada repentina.
E o trânsito, vai
resmungando delirante.
Porém, mesmo assim, quebrando
a cara.
Porquanto deveras,eu assim saudosista.
Quando, notória cidade revirando
para.
Vai fazendo do trânsito, uma longa lista.
Sentindo meu peito, tão apertado, então.
Surpreendendo,eu revisando fotografias.
Quantas juntaram, um álbum no coração.
Que então fugindo, e me deixando
vazia.
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