Algumas folhas
secas em meu quintal.
Prenunciando,
na garoa um outono.
Contudo,
um amor, em tal abandono.
Reclamando
nossa presença, afinal..
O
lindo rosto ,no quadro emoldurado.
Quanto
aprecio, durante filas de dias.
Acabemos
com as nossas monotonias.
Enquanto
o coração, tem aguardado.
Escreve
teu sonho, num dialeto novo.
Distribui
teu olhar á minha procura.
Enquanto,
minha solidão é um povo.
Quando
oscila, entre duas conjecturas.
Uma
dela, abraçar teu corpo docemente.
Como
uma chave abrindo, uma moradia.
Dormir
e acordar, conjugando presente
Que passado futuro,pertencem a outro dia
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