O teu
olhar, descendo meu paraíso.
Comunicando
letargia, num bocejar.
Então,
tudo ao redor, insinua parar.
E
dentre as nuvens, um céu
eu diviso.
Tua
voz compreende, quando cala.
E
deixando, em meio tanta soltura.
Medida
em resistência,
quanto dura.
Quando
o amor, bem mais alto fala.
Imolado
sentimento, quão unificado.
Em
cada toque, elimina
um sofrimento.
Amor disseminado, num beijo ao vento.
Como
brisa, enquanto olhar
espelhado
Pela
invasão, benéfica e contagiante.
Permaneço
vestida, ante denominação.
Plantada
cheirosa, na flor, no coração.
Anunciado
visto, a primavera constante.
Enquanto
a elevação, livre proclama.
Simplificando,
uma felicidade eterna.
Dentre,
imaginário paraíso emberna.
E
crepita em leve, e vaporosa chama.
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