Que anseias tu,
deste meu coração?
Arrastando vens, num fardo pesado.
Eu navegando, contra um turbilhão.
Dentre a linha
do tempo, o recuado.
Quando encontrará teu caminho?
Onde num sossego, pode amofinar.
Assim espezinhado tal,
tão sozinho.
Parece que já, esqueceste
teu lugar.
Em que palavras,vens e me consolas?
Tão silenciosa, às vezes me manténs.
Recolhes aos
poucos, as tuas esmolas.
Alteradas riquezas, as que te convém.
Emoção insensata, e
tu me desperta.
E perante a razão, a
razão tu tens.
Colocas as erradas,
dentro da certa.
E depois dorido, me reclamas, e vens
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