Quem dera, se nós fôssemos ainda.
Felicidade,onde o presente alcança.
Nossa saudade,lacônica bem vinda.
Para retentivas,sorriso e esperança.
Parados no hangar, onde uma visão.
Surgira como vida, então premiada.
Muitas vertentes,e nenhuma ilusão.
Graça fluída, com nunca,comparada.
Tivéramos na vida , termo que rima.
Como felicidade,como o céu aberto.
Mas o coração, ainda cativo estima.
Um tempo que valha, caçar saudade.
O morno fumegante, como cheiro.
Um sorriso sincero, nosso entorno
E incomodando, um período inteiro.
De tanta felicidade,fora o suborno.
Meu coração,no reprisado querer.
Que todos os dias,repetido o feito.
Aferrado lembrar,teimando sofrer.
Dormiste despertado,no meu peito.
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