O tempo carrega consigo saudade,dizem.
Porém,trocando esta, pelo esquecimento.
Mas o nosso tempo,reduzido a momento.
Esquecimento, saudade, nunca condizem.
Um nunca mais, soa suavemente, jamais!
Enquanto, saíra norteando o nosso rumo.
Então,trocara de norte,trocara de prumo.
Como vento deitando, espigas nos trigais.
O tempo costuma fingir,uma eternidade.
Pois, vamos esquecendo, que nada para.
Que a cada momento soa, uma joia rara.
Quando talvez, um inusitado, a saudade.
Os livros, que lemos juntos,foram então.
Guardados agora,e numa gaveta apenas.
Páginas dobradas se tornando pequenas.
Para minutarem, o que ficou no coração.
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