Toda luz da manhã, tem o brilho da coragem.
Os efêmeros reportados, aos novos caminhos.
Insípidos madrugadores, alterando a miragem.
Com palavras rebocando, a casa dos sozinhos.
Entrando mais adentro, todo dia permanece.
Incitando calmaria, numa causa mirabolante.
Apenas uma rotina, para quem sobe ou desce.
A variação do átomo, mitigando o semblante.
Separando milênios, multidões inalteráveis.
Enquanto possibilidade ,variante permissão.
Pensamento perene, sonhos todos infláveis.
Vão expondo coisas, intercalando sensação.
Um monólogo recorrente, numa disposição.
Costurando a certeza, certeza não incerto.
Uma rua sossegada, navegando no grotão.
Como um arpoador, fisgando o peixe certo.
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