Siga o teu caminho, pois manténs traçado.
Como um risco forte, como estrada funda..
Consigo enxergar, tal futuro esfumaçado.
Também denegrindo, minha paz oriunda.
As minhas promessas fizeram, entretanto.
Caminhar um caminho de paz, livre e leve.
Tais nuvens de fumaça, no ardido pranto.
Desvencilhando, e enquanto banal e breve.
Eu jamais vivera, um faz de contas, pois.
Depois deste, sempre uma conta cobrada.
Jamais será o lugar conivente, a nós dois
Quando, nossas interpelações infundadas.
Mantenha uma escora, para tuas aleivosias.
Remotas á minha essência, pois guardo eu.
Apenas na veracidade, e leve tuas fantasias.
Em tais vidas cavas, lucrando como o breu.
Ao cruzares meu caminho, viestes pronto.
Para enganar, pois o tal mundo vive cheio.
De pessoas iguais, num mesmo confronto.
Simplesmente, sem abarcar, de onde veio.
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