Guarde minha lembrança, como relicário.
Porque, jamais necessita este, de cuidado.
A relíquia, em um recipiente abandonado.
Adaptado, abrolhado vergel, no calvário.
Um coração renuncia a estupidez, contudo.
Seleciona o amor, mesmo num pequeno fio.
Como várias correntezas, originando o rio.
Como um silêncio mórbido, ou grito agudo.
Alargue as tuas esperanças, e como novidade.
Embarcando, e numa náutica, quão especial.
E pela janela, atirando amor, num vendaval.
Distanciando esquinas,e correndo as cidades.
Olvide atentar, um qualquer sentimento, pois.
O amor, jamais incide, dentre um pedregulho.
Incidência silenciosa, num ausentado barulho.
Inconscientemente, emudecerá e por nós dois.
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