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sábado, 22 de agosto de 2020

RELICÁRIO

Guarde minha lembrança, como relicário.

Porque, jamais necessita este, de cuidado.

relíquia, em um recipiente abandonado.

Adaptado, abrolhado vergel, no calvário.


Um coração renuncia a estupidez, contudo.

Seleciona o amor, mesmo num pequeno fio.

Como várias correntezas, originando o rio.

Como um silêncio mórbido, ou grito agudo.


Alargue as tuas esperanças, e como novidade.

Embarcando, e numa náutica, quão especial.

E pela janela, atirando amor, num vendaval.

Distanciando esquinas,e  correndo as cidades.


Olvide atentar, um qualquer sentimento, pois.

O amor, jamais incide, dentre um pedregulho.

Incidência silenciosa, num ausentado barulho.

Inconscientemente, emudecerá e por nós dois.

 

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