Enquanto um tempo passara, em meu coração.
Eu seguira um caminho, em total reconciliação.
Vestindo uma fantasia,e expressando liberdade.
E vivendo, e chorando, e rindo, mas de verdade.
Saíra de uma redoma, saíra, contudo da prisão.
Buscara um incógnito e tivera o versado na mão.
Porém, entendera eu, feito uma árvore sem raiz.
Mudando de lugar, de pensamento,e de diretriz.
Um inabitado procurara sempre, uma afluência.
Plagiando pensamento, e plagiando inteligência.
Enquanto, um raio de luz, descortinara um estio.
Monologando como um inabitado, assim recrio.
Colocara nas mãos do vento, uma arte fulgente.
Preparara o caminho, de uma volta recorrente.
Como o sol permanecera intacto, milênios afora.
Jamais eu soubera como chegar, como, embora.
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