Límpido horizonte, na lógica escondendo.
Um segredo inoculado, dentro do coração.
Ora o tempo quedo, ora fluindo pela mão.
As indagações caladas, todas respondendo.
Embora, qualquer sentido, faça sentido.
Em despreocupado espaço, livre passeia.
Frequentemente, na claridade incendeia.
Porém, ainda um nebuloso, o tão elegido.
Pois, aparentemente, como tudo requisita.
Entre possibilidades, um possível peregrino.
Desfiando absurdos, tropeçando no destino.
Enquanto sol expõe, uma tez clara e bonita.
Sentimentos sem prumo buscando os iguais.
E dentro da memória, desfilando a silhueta.
A abdicada procura, ponto final da opereta.
A paisagem no cenário, e os anjos tropicais.
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Um belo exercício de escrita, este poema.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.