Quem dera voltasse, pelo mesmo caminho.
Podendo eu escolher, qual seria meu ninho.
Escolheria habitar, num jardim tão florido.
Uma partilha perfeita, num amor dividido.
E se eu não soubesse como soube demais.
Evitado a pergunta, quem são os animais.
Uma animosidade, brincando dissimulada.
E conjecturava ser tudo, apenas um nada.
Então, eu fora obrigada fugir, para viver.
Uma vida verdadeira,eu carecida escolher.
E se o mundo não fosse, os espectros tais.
Consternação e agonia, eu sofreria jamais.
Entretanto, precisara , um refúgio buscar.
Quando o ninho tão frio, jamais meu lugar.
A finitude confiança, precariamente aceita.
Pois nesta todos têm, do plantio a colheita.
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