Especiais,
afinal, quem somos nós, enfim, pois.
E as diferenças compondo uma vida multicolor.
Entendendo, uma soma de um, precisando dois.
Quando uma inclusão certa abrange e gera amor.
Abarcar, jamais fora agregar dentre um
meio.
Mas sim, procurar recursos, nas diferenças.
Entendendo no outro um tal possível esteio.
Quando tão precisado, acertando desavenças.
Aprendendo sim, e mais do que ensinamos.
Religiões, pessoas, as vidas em dependências.
Jamais confrontos, mas sim, onde cooperamos.
E desta, uma paz harmônica das existências.
Enquanto encontros fundidos, nosso Criador.
Que mostra a resposta, antes que perguntemos.
Jamais seria bom ao bem, enquanto compensador.
Se não fossem as diferenças, ás quais nós viemos.
E o Criador, dentre nossos limites, se expõe.
Divinamente, dentre uma sábia similaridade.
A cada limitação, que enquanto ambas compõe.
O transcender,de uma vida em cumplicidade.
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