A imensidão azulada exibe uns
pirilampos.
Estrelas acanhadas, como a
palma da mão.
Espiando estas, nossos rios,
nossos campos.
Simultaneamente, insinuando
a indagação.
As estrelas, os universos,
todo explícito anseio.
Passeando dentro do pensamento,
a aspiração.
Prevalecendo respostas, como a linha do meio.
Feito partícula um poema,
cabendo no coração.
Céu e estrelas, contudo,
vestimentas poéticas.
Sejam estas, abrolhadas nas
ruas,e nos montes.
Entupindo espaços vazios,
primazias ecléticas.
Contudo, céu e estrelas,
inspirando tais fontes.
Céu e estrelas, num
observatório, bem natural.
Antecedem as conclusões,
revolvendo fantasias.
Apagando definitivamente, um
grande arsenal.
Compreensão alterando, fim
da fileira, dos dias.
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