Palavra
destinada, para definir, razões desconhecidas.
Enquanto
os sonhos vão diluindo, na fumaça cinzenta.
Presentes
tempos, quando tenta juntar, diferentes vidas.
São
como livros de pedra, são como estradas poeirentas.
Olhares, que nos prenderam por tanto tempo, e por pouco.
Ou,
também por tempo algum, por acreditarmos no banal.
Tantas
palavras, morrendo na garganta, e como um louco.
Vive ausentado de si, temendo e fugindo, do próprio ideal.
Enquanto
vencido o pensamento, lacunas vazias aparecem.
Um
louco impregna, uma força desmedida, para acreditar.
Quando
tais manhãs esperançosas, opostamente anoitecem.
Subjetivando,
portanto ser, só um ser, destinado a sonhar.
Reviram
tempos, mudando consternação, para adoração.
Como
decalques, marcando a alma, com tantas perguntas.
Porque, jamais existe uma forma, de ausentar um coração.
Pois, misturas heterogêneas, carecendo caminharem juntas.
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