Só,
de vez em quando, numa revoada.
Meu
pensamento inclinado, permanece.
Então, procurando, a voz que aquece.
Essas
minhas perguntas, mal indagadas.
Em
instante qualquer, eu mudo de rumo.
E
levando no peito, a minha indagação.
Peito,
só um veículo, mas levo no coração.
Quando
nessa hora, a tristeza eu assumo.
Em
verdade passeia, de mãos amarradas.
E a
aleivosia sorri, liderando todo espaço.
Para
longa distância, o descolado abraço.
Para um novo foco,inesperanças voltadas.
Só,
de vez em quando, o medo resmunga.
Enquanto
paira no ar, tais entendimentos.
Vida,
um curso, um caminho, os momentos.
“Quase
todo mundo”, compactua e comunga.
Em tal esperar, muita gente vai seguindo.
Visto
que uma vida, é somente um presente.
Um dia
de ontem, jamais será reincidente.
E o
tempo peregrina, tão levemente fluindo.
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