A
esperança tivera um
jeito juvenil.
E sem
medo de nada, vivera
por aí.
Porém,
o tempo passara, e
nem a vi.
Traçando de leve, num novo
perfil.
Passara
eu, a me buscar no passado.
Nada
de novo, eu quisera para
mim.
Afinal
, o tempo passara,
leve enfim.
Volvera
eu então, ao antigo deixado.
Entre
os dias, passara eu atribulada.
Quando parava, no tempo, ou na era
Envolvida
assim, dela me compusera
Até
que chegara, num fim de jornada.
Foram imensas pedreiras, quebradas.
Com o labor,
e cansaço continuados.
Estrelas
me caindo, em sonos pesados.
Enquanto
esperança, sem ser regada.
Mas consumara, num
dado momento.
Mediante um susto, viera as
perguntas.
Pergunta
e resposta, e as duas juntas.
Explicando na vida, um açodamento.
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