Jamais
uma solidão, consegue extinguir.
Quando
nascem e morrem, tão sozinhos.
Arte
pronta, esperando o artesão esculpir.
Bastando
retornar, aos mesmos caminhos.
Intacta
permanece, quando natural fez.
Apenas,
só precisando, do próprio amor.
Cor dos olhos, regando emoldurada tez.
Outra
vez reaviva, como uma
linda flor.
Enchendo
de esperança, a cor do
olhar.
Cobrindo
teu sonho, com tua proteção.
Acordando
feliz, e voltando
a sonhar.
Escondida
a tristeza, na palma da mão.
Depois,
jogando ao
vento veloz, e pois.
Voltará
este, te alegando
a jovialidade.
O
melhor presente, sempre vem depois.
Uma cura, num
contorno, de felicidade.
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