Todas
às vezes, que permitira á razão falar.
Fora
então longo tempo, para uma reflexão...
Eu,
jamais conseguira ao coração contrariar.
Mesmo
formando em mim, a imensa divisão.
A
razão, por certo, sempre tem os motivos.
Tanto
verdadeiros,, porém quanto racionais.
Com o
coração galopando, na frente,eu vivo.
Já nem tento, portanto, eu vencê-lo jamais...
Quando,
adoecera, os meus amores maiores.
Dorido
meu coração, tanto me melindrava.
Eu
soubera, mantinha os sentimentos melhores
Porém,
mesmo assim, quanto este maltratava.
Ficara
imaginando o amor, e tais corações.
Que
sobrevivem, um amor sacramentado.
E
numa tempestade, em eternas revelações.
Quanto ao coração,
também jaz sepultado.
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