Quisera eu, entender muito mais na vida.
Simplesmente, estabelecer compreensão.
Como fora regredir, maneira desmedida.
Quando tão distante, eu levada pela mão.
Como uma borboleta, tanto tempo lutara.
Desvinculado o casulo, e voando longe vai.
O amor cedendo, como metamorfose rara.
Contudo, dentre os milênios, jamais esvai.
Simplesmente a vida, expressara um não.
Completamente, incutindo para entender.
Porém só amor, não comporta explicação.
Apenas ama, assim negando o retroceder.
O coração, quando domina a existência.
Tornando a voz da razão, quase anulada.
Dócil coração, dispensando experiência.
Começando uma história, quase do nada.
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