Quando a saudade exibe, qualquer rosto.
É porque esta chama, a qualquer emoção.
Visto o amor nascido, acalentado e posto.
Quão recusado porém, dentro do coração.
Quantas vezes, em outras circunstâncias.
Um vento assume, uma direção tão clara.
Desenhando rumo ,dentre inconstâncias.
Atingido extermínio, a imprudência vara.
Cada um recolhe, os tais frutos plantados.
Como a vida insiste, como tal eloquência.
Memoráveis plantios, caminhos cercados.
E cada página editada, grafa experiência.
O tempo espalha, e também recolhendo.
E silenciosamente, vai varando, tais dias.
Uma sabedoria , com dicionário jazendo.
Arrumando um espaço, para a serventia.
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