À tarde mansa deitando-se, num mar das ruas.
Sucessivamente lava lembranças, as eiras nuas.
O mar, serenamente, nuances tal qual um olhar.
Anoitecendo como a promessa, como o estrelar.
Uma chuva oscilante ,entre a tristeza, e alegria.
Quando uma inspiração faz da chuva a melodia.
Embrulhando uma imagem, ante tantos dizeres.
E as nuvens carregam, estes nublados quereres.
Sentidos mais fortes, falam de minha saudade
Assim o vento brejeiro, passeando pela cidade.
Como fora tecendo, redemoinho numa poesia.
Trovoando a felicidade, chovendo a melodia.
Sucessivamente lava lembranças, as eiras nuas.
O mar, serenamente, nuances tal qual um olhar.
Anoitecendo como a promessa, como o estrelar.
Uma chuva oscilante ,entre a tristeza, e alegria.
Quando uma inspiração faz da chuva a melodia.
Embrulhando uma imagem, ante tantos dizeres.
E as nuvens carregam, estes nublados quereres.
Sentidos mais fortes, falam de minha saudade
Assim o vento brejeiro, passeando pela cidade.
Como fora tecendo, redemoinho numa poesia.
Trovoando a felicidade, chovendo a melodia.
Mansa, tranquila, como estar num sono bom.
Como desenhar uma felicidade, no mesmo som.
Estendida noite, um lençol cobrindo o mundo.
A encenação, personalizada, do mais profundo.
Mesmo quando anoitece há uma promessa de luz.
ResponderExcluirAbraço.
Juvenal Nunes