Que nome eu daria, para um poema?
Quando já tendo, um nome impresso.
Como indecifrável insígnia, um tema.
Enquanto partida, soando o regresso.
Feito vinhateiro, zelando uma vinha.
Recolhendo suas doces, uvas maduras.
Justamente escrito, teu nome eu tinha.
E levemente
apagado, pelas ranhuras.
Teu nome, como um poema vagando.
Tão só, neste meu pensamento secreto.
Quando livremente, a letra apagando.
Em inteira
luz, ficara exposto ao veto.
Então eu daria, o teu nome de novo.
Botando teu
rosto, em rimas poéticas.
E vagando ausente, em meio ao povo.
Adornando e como, apreciação eclética.
Quem sabe,se juntamente eu pudesse.
Momentâneo, e como um raio de luz.
Adentrando tua janela, eu expusesse.
Tua presença, quando o poema induz.
Assim, quando um poema, eu escrevi.
Atinando o então,
de fora para dentro.
Semelhando algum livro, que jamais li.
Contudo é onde, eu me encaixo e entro.
Entretanto a sinceridade, assim propicia.
E implícita vem, dentre os simples versos.
Arremessado mar, dentre minha analogia.
Molhando as rimas,os sentimentos imersos.
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