Guardarei dentro de meu coração, tais memórias.
Quando este, sempre será o derradeiro, se despedir.
E pausadamente, rabiscarei as olvidadas histórias.
Com obviedade que estas, do pensamento a emergir.
Então páginas milenares, pelos tempos, tão puídas.
Palavras impressas, em silêncio, em apenas atitude.
Enquanto, nas asas das memórias, jamais diluídas.
Firmemente formando, um dialeto estranho amiúde.
E de nós, apenas todas as lembranças, para abraçar.
Quando o nosso caminho expressar, mais delicadeza.
Alocando esperanças e flores, por onde vamos passar.
Em nossas memórias soarão, benignidades e beleza.
Memórias tão imêmores, mas no tempo reprisam.
Enquanto os momentos, nos carregando pela mão.
Portanto, as invisíveis riquezas, sempre eternizam.
Uma bagagem aérea, numa mais afetuosa intenção.
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