Adorara
eu teus versos de amor.
Então,
os compuseras para mim.
Quantas melodias, e sendo assim.
Uma
suavidade, no vinho, na flor.
Teus
cabelos, em majorados fios.
Prateados,
torneando a tua efigie.
Emancipando,
um doce prestigie.
Edificando
portos indo até navios.
Onde,
o meu coração enlaçado.
Simplesmente,
só e sem mais ter.
Outro
motivo forte, para viver.
Pois,
ante um amor, e encantado.
Em um
elo solto, como um vento.
Dissipando
o breu, da existência.
Abrandando,
uma triste carência.
O tão
indiferente, questionamento.
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