Ao
meu amor, o tempo eu bendigo.
A
permissão, de poder te encontrar.
Um
doce príncipe, enleado comigo.
Assim,
eu uma súdita, para te amar.
Juntando
nos, nosso céu, a abscissa.
Por
isso, a mesma estrela, para olhar.
Aspiração, uma avalanche corrediça.
Em pensamento, atravessando o mar.
Enquanto
vivo, então sou tua espera.
Que
tão tranquila, vivendo na certeza.
O
amor envolvente, da mesma esfera.
Entardecendo feliz, com tanta beleza.
Quando
estrelas, estiverem apagadas.
O novo dia, certamente recomeçando.
Umas
aquarelas, no horizonte jogadas.
E enamorados, um no outro, pensando.
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