O
amor fora canção primeira, quando.
Consciência
atinada, e fora para ouvir.
Fora
o verão arrebatador, se retirando.
O
outono esverdeado, estando por vir.
Teu
amor encanta, como as estações.
Quando
na promessa floresce, destas.
As
vertentes cristalinas, de indagações.
O sol
alaranjado, espiando nas frestas.
O
amor viera sempre, para abraçar.
A
pessoa ausente, um sonho passado.
Como
tal pluma de nuvem, a vagar.
Amor
permanece, mesmo ausentado.
Numa
direção, enviara o meu abraço.
E
sobre ti, este fora caindo levemente.
Sentira
distante, teu calor, o mormaço.
Fora
o amor compelindo, suavemente.
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