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ventanias, em nevoeiros outonais.
Prenunciam dias, que em breve passarão.
Colocando águas da certeza, em ebulição.
Ciclo circundando, e não voltará jamais.
O tempo espreguiça, vagando devagar.
Enquanto meu coração, livre te espera.
Crédulo, vinculando-se, ao que impera.
Que apenas a poesia, propicia vivenciar.
Enquanto na onda ,de carros apressados.
Estranham-se ,feito pessoas, pela avenida.
Subentendendo, uma tal pressa esbaforida.
Assim e á esmo, fugindo por todos os lados.
Meu coração cantarola, anseia liberdade.
E outras tardes outonais, tão logo virão.
Ondas , pérolas líquidas, eu sei, molharão.
A saudade, fotografada em meus vitrais.
Acredito que todos saibam, algo diferente.
E desferem novas palavras já reproduzidas.
Expandindo, uma pueril sabedoria vencida.
Que amparada, por um preceito ineficiente.
Então, ao vento, soltas como folhas mortas.
Vãs como nas filosofias, dormindo passivas.
Porém, outros recantos, as verdades vivas.
Gritando os montes, e batendo nas portas.
Colocando águas da certeza, em ebulição.
Ciclo circundando, e não voltará jamais.
O tempo espreguiça, vagando devagar.
Enquanto meu coração, livre te espera.
Crédulo, vinculando-se, ao que impera.
Que apenas a poesia, propicia vivenciar.
Enquanto na onda ,de carros apressados.
Estranham-se ,feito pessoas, pela avenida.
Subentendendo, uma tal pressa esbaforida.
Assim e á esmo, fugindo por todos os lados.
Meu coração cantarola, anseia liberdade.
E outras tardes outonais, tão logo virão.
Ondas , pérolas líquidas, eu sei, molharão.
A saudade, fotografada em meus vitrais.
Acredito que todos saibam, algo diferente.
E desferem novas palavras já reproduzidas.
Expandindo, uma pueril sabedoria vencida.
Que amparada, por um preceito ineficiente.
Então, ao vento, soltas como folhas mortas.
Vãs como nas filosofias, dormindo passivas.
Porém, outros recantos, as verdades vivas.
Gritando os montes, e batendo nas portas.
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