A tua voz, me dizendo possibilidades.
Porém, eu jamais imaginaria,ficar só.
Um simples café , e nossas novidades.
Enquanto relembro arrochando, um nó.
Tu me dizias,eu quase desacostumei.
Contanto, preciso de ti,numa conversa.
Na semana passada,entretanto eu calei.
Sou mesmo assim,e numa voz inversa.
Então ficara eu tão sozinha,tão exposta!
Esta mesma, qualquer dia, a me buscar.
Numa continuidade,pressinto resposta.
Quem num dia qualquer,poderá explicar.
Quero encontrar tu, a minha espera.
Encantando novamente,porém alma.
Caminharemos na eterna primavera.
As mãos enlaçadas, plena luz calma.
Um cisne, poderá morrer certamente.
Um tal poema, tu sempre poetizaras
E tantos cisnes, em águas correntes.
Jamais respostas, quando te buscara.
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