Quando
estiveres triste, observe quem te sorri.
Como
um arco íris, a desarmar um temporal.
Então
esquecendo, quem sorriu
e zombou de ti.
Perdoando
esse alguém, jamais atinando mal.
Sabendo
que perdão tudo pode, então
aceite.
Amar,
ser amado, ainda
amar, sem ser amado.
Logicamente
persistirá, até que o
tempo deite.
Apontando
talo, uma outra flor,
de teu lado.
Resiliente,
em outras primaveras,
esperares.
Em
floridos caminhos, após gélida invernia.
Virás,
como jardim florido, a desabrochares
Doces
perfumes florais, em floridas galerias.
A
tristeza tua, precisa passar como o dia.
Abrindo
espaço,
pois que atrás de ti vem.
A tristeza decifra, quem conhece alegria.
Sapiência
aceitar, o outro lado também.
Por
isso, jamais considere,
nada perdidos.
O
tempo, a saudade, e os
tais desgostos.
Quando
ficarão diante todos
esquecidos.
Esboçarás,
sorrisos estampados nos rostos.
Observe
enfim, todo coração benevolente.
Claros
como dia, as estrelas do firmamento.
Roçando
como aragem, arrojada, quente.
Descolando
a esperança, a cada momento.
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