Quando
a lua, assenta
prata.
Expondo um brilho milenar
Um
verde musgo nas matas.
A emoção para incomodar.
Acordando,
numa tal disritmia.
Descondensada,
compreensão.
Antigo segredo, de hoje em dia
Causando
achaque, para vazão.,
Quando
paira na semelhança.
Esta
vem estreitando, ligação.
Meu peito, de outono balança
Adaptado,
em qualquer estação
Uma a brisa,
assim esparrama.
Esboçado sonho, aconchegante
Uma
associação noturna, acama
Aguardando
do sonho, instante
Quando
um mar
assentado.
Em
presença, do pensamento.
Tão
recluso, quanto revelado
Os
milênios, em um momento.
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