Mudando
minha vida, juntando
a sintonia.
Enquanto
tu devolves, alma e constituição.
Apaziguando
uma tarde,
abraçando afasia.
Como
vento delicado, assoprando repetição.
Enfim
a vida mostra,
a simétrica do presente.
Pousando
livremente, como sol ao adormecer.
Semelhando
primavera, nas flores eminentes.
A
genética nas sementes, copiando reflorescer.
Recorrentes
como os dias, seguindo a rotina.
Amanhece
a esperança, anoitece a esperança.
Comumente
os fatos, vêm abrindo a cortina.
Quando
terminologia, uma estresida herança.
Eu
quisera prevenir, apagando os desatinos.
Colocar
os mesmos dias, mediante teu olhar.
Tocando estrelas, ler Machados alexandrinos.
Dentre
os teus sonhos, o meu recado secular.
Fora
tarde domingueira, o presente do atual.
Uma
voz livre pousara, no silencioso anoitecer.
Te
encontrara no tal dia, mesmo sendo
igual.
Repetindo
a linda noite, para nunca esquecer.
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